Li hoje no perfil de uma pessoa conhecida recentemente, que foi a viajar que lhe aconteceram as melhores coisas da sua vida. E que com todas as viagens que fez, aprendeu muito e cresceu muito como pessoa. Isto levou-o a uma conclusao: que se as pessoas viajassem mais, desapareceriam os malditos nacionalismos.
Eu acrescentaria: o maldito racismo, a xenofobia, a descriminaçao religiosa, cultural, e todas as formas de desrespeito pelos nossos pares.
Conhecer o mundo, longe dos destinos turísticos prefabricados pelas máquinas de fazer dinheiro, iguais entre si, é possível aprender as liçoes das nossas vidas. Por vezes para encontrarmos a resposta que está diante do nosso nariz, é necessário percorrer meio mundo. Isso lembra-me o famoso best seller do mais-que-conhecido escritor Paulo Coelho, "O Alquimista". A viagem do humilde pastor por todo o deserto em busca do seu sonho de encontrar um tesouro junto das pirâmides do Egipto, forneceu-lhe experiências e ensinamentos que nunca teria podido obter na sua terra, junto das suas ovelhas. No entanto, ao chegar ao seu desejado destino, o rapaz compreendeu que o tesouro esteve sempre no local de onde partiu, junto das ovelhas, na Andaluzia espanhola.
Boas viagens.
Por acreditar que é possível e que está nas mãos de todos nós. Porque enquanto não acreditarmos, nunca vai acontecer. Porque partilhar experiências é partilhar conhecimentos. Porque partilhar as alegrias transmite alegria, e partilhar as desventuras... bem, alivía quem se queixa. E também pode transmitir esperança. Aqui fala-se de tudo o que me diz respeito, pelo menos um pouco. De coisas de pais, de filhos, de autismo, de lições de vida, de lições da escola.
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